História do Evento de Inverno

Discussão em 'Anúncios oficiais' iniciada por Acheron, 30 Novembro 2013.

Caro jogador,

Se queres estar ativamente envolvido no Fórum e participar nas nossas discussões, ou se queres começar o teu próprio tópico ou escrever uma mensagem, tens de fazer login no jogo primeiro. Por favor, certifica-te de que te registas se não tens uma conta no jogo. Estamos à espera da tua próxima visita ao Fórum! „Joga aqui“
Status do Tópico:
Não está aberto para novas respostas.
  1. Acheron

    Acheron Guest

    A caçada selvagem

    A tábua de Odin! O nome deste misterioso artefacto apenas deixa vislumbrar todo o mistério, a história e os contos contraditórios que o envolvem. Os piratas murmuram que o Pai de Todos utilizou-a para controlar uma banda terrorífica de caçadores fantasmagóricos que perseguem as suas presas sem descanso pelos céus das frias noites de Inverno... A caçada selvagem! Ninguém sabe de onde vêm ou para onde vão ao nascer do sol; alguns juram pelo mais sagrado que o próprio Odin teve que expulsa-los e que isso não foi tarefa fácil.

    Como tantos outros relatos antigos, esta história não é mais do que um mito, um conto para as crianças se portarem bem. Mas uma coisa que têm os mitos e os fantasmas é que se agarram ferozmente à realidade de uma forma ou de outra, embora não passe de uma lembrança. Por isso, inclusivamente hoje em dia, os piratas dos mares celebram esta época do ano construindo uma réplica da tábua de Odin, recolhendo as suas peças escondidas e espalhadas. Talvez também ajude a expulsar os espíritos maus... Ainda assim, há algo de estranho neste ano.

    O capitão William Paine, um corsário, aventureiro e casanova em general famoso no mundo inteiro, também acreditava na caçada selvagem. Tinha perdido Mary, a sua amada, num terrível incêndio no porto e, levado pela amargura, refugiou-se nas tabernas e no rum. Ali, a lenda, para ele, tornou-se realidade. Tinha ouvido falar de demasiados avistamentos estranhos à meia-noite, do som fantasmagórico de um *****, de uma presa aterrorizada que saltava de estrela em estrela, para pensar que não passava de uma fantasia ou de um conto de fadas, independentemente do número de jarros de grogue que o narrador já tinha bebido. Em algum sítio, de algum modo, Paine estava certo de que a caçada existia de verdade. A caçada era o poder, talvez inclusivamente sobre a morte.

    Foi uma procura longa e estranha, mas finalmente Paine encontrou o maior dos tesouros. Os outros corsários riam-se ou sentiam pena dele quando lhes mostrava o fragmento de mármore cuidadosamente embrulhado, mas, no fundo do seu coração, Paine sabia que aquilo que tinha não era uma pedra talhada qualquer: era um fragmento da tábua de Odin. A original, não uma réplica festiva! E assim, Paine dirigiu-se a uma angra escondida numa ilha deserta pantanosa e ali dançou e gritou o ritual que dezoito homens contratados tinham morrido para descobrir, murmurando palavras estranhas ao vento. O trovão rugiu! O relâmpago caiu! O crepitar da fogueira deu lugar a um silêncio repentino, e depois veio a paz.

    Passado uma eternidade (ou terá sido um instante?), Paine abriu os olhos e comprovou que tinha razão: a caçada selvagem existia! Mas, o que se teria passado com a sua Mary perdida? Foi perseguida pelos caçadores?

    Não brinques com poderes que não compreendes, pirata. A caçada selvagem, dirigida pelo sinistro Krampus, conta agora com dezoito novos membros e uma nova vítima a perseguir...

    De 1 a 24 de Dezembro de 2013, os sete mares do Seafight celebram um evento de Inverno alucinante. Abre cofres gelados, destrói bonecos de neve diabólicos e procura as tuas próprias peças da tábua de Odin com a esperança de ganhares o Bifröst, o navio mais bonito e letal em alto-mar...

    Do que estás à esperas? Afinal de contas, a história do capitão Paine provavelmente não passa de... um conto de fantasmas.
     
    Billy.Original aprova isto.
Status do Tópico:
Não está aberto para novas respostas.